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PauloMelo

PauloMelo

Wednesday, 14 November 2018 17:00

Ásia 2017 – Dia 25 – Trincomalee

Segundo e último dia em Trincomalee, talvez os dias que serão guardados como os mais doces da visita ao Sri Lanka.

Ao acordar, mudança de alojamento. Gostei do hotel mas iria gostar ainda mais do Dyke’s Rest, onde não torceram o nariz a uma chegada matutina. Foi largar as mochilas no quarto e usufruir logo, lá em cima, na varanda para a praia onde montei um belo escritório para um pouco de trabalho. Entretanto, cá em baixo, nas espreguicadeiras de madeira, também não se estava mal. Um alojamento na praia, que luxo!

O tempo passou-se assim, nesta espécie de paraíso. Conhecemos um casal suiço e ficou combinado um jantar no restaurantezinho da véspera. O negócio foi estabelecido nos seguintes termos: nós conheciamos o local, eles tinham carro com condutor à disposição, e o encontro estabeleceu-se para as sete horas.

 

Mas até lá havia uma tarde para gozar. O bem bom das instalações na praia era agradável, mas também não ia ficar ali imóvel o resto do dia. Fomos espreitar a marginal do outro lado, da baía resguardada, que nem parece mar. Não se passa ali nada. Só trânsito, algum. Decidimos então ver o que era a Orr’s Hill, uma zona da cidade estabelecida numa península, com o porto interior de um lado e esta mesma baía do outro.

Arranjámos um tuk-tuk, cujo condutor deve ter achado estranho o nosso pedido, porque quisemos ficar num sítio onde não havia nada. A tarde vai a meio e por causa da colina toda esta estrada está já à sombra. Está um ambiente ideal para caminhar, a estrada não tem movimento nenhum e o asfalto é impecável. Fomos andando em direcção à ponta, esperando poder contorná-la e regressar à estrada principal pelo outro lado da península. Mas não deu. Uma base militar impediu-nos. Curiosamente tem um enorme cartaz à porta a falar de um museu militar aberto ao público, mas a sentinela não concordou, só restou fazer meia volta e iniciar o caminho de regresso.

A meio, subimos a colina, entrando numa área residencial muito interessante, com imensa vida local. Uma surpresa inesperada que trouxe um certo tempero à tarde. Descemos do outro lado, mas a água do tal porto interior era fétida, com muito lixo e de resto não havia nada de interessante por ali.

Uma última passagem pela praia principal de Trinco, uma despedida com um chá no lugar que já se tinha tornado “o do costume”. Ver estas coisas pela última vez, preparar para a saudade.

E de regresso ao Dike’s Rest, depois de uma caminhada pela areia, esperar pela noite e pelos suiços, para o tal jantar que decorreu com agradável conversa sobre os temas usuais… viagens, vidas, preços, memórias, experiências.

 

Artigo do blog Cruzamundos. Mais textos em http://www.cruzamundos.com/

 

 

Friday, 09 November 2018 10:00

Desafio-G Nov-18

 

Está lançado o desafio para o mês de Novembro. A proposta do joom é a seguinte:

Participar num evento e encontrar 4 caches de qualquer tipo (eventos incluídos) cujas iniciais do nome formem a palavra GIFF.

Podem ser tipos repetidos e ganha aquele que cuja soma dos números nos GC codes dessas 4 caches seja maior.

Segue a discussão neste tópico do fórum.

Sunday, 14 October 2018 17:00

+1 OPC #2

Uma inesperada ida a Válega acaba de se transformar em mais uma oportunidade para visitar algumas caches.

Isto hoje é mesmo uma questão de aproveitar uma deslocação não prevista. Não estou à espera de encontrar nada de extraordinário. É só mesmo para “limpar” aqueles quatro pontos verdes que existem na zona.  Duas ficam em locais já conhecidos e nas outras duas não antevejo grandes problemas.

Isto faz-me lembrar o projecto geogare (Além da existência da badge ainda estará vivo?!) porque a primeira cache a visitar é o Apeadeiro de Válega. Nada a reportar aqui… uma cache simples numa infraestrutura moderna que não fica na memória.

A caminho da próxima cache recordo-me de um dos principais motivos de destaque da Válega. A belíssima igreja matriz que fiquei a conhecer precisamente devido ao geocaching… vale bem a visita!

Entretanto já cheguei ao destino, o CCR Válega. Tal como esperava nada de especial aqui. Mais uma cache simples. Apenas me chamou a atenção o curioso emblema do clube.

As próximas duas cache levam-me a locais mais interessantes e que até gosto sempre de revisitar. Dois dos inúmeros cais que existem na ria entre Ovar e Aveiro. Uns revelam-se locais mais interessantes que outros; alguns ligam a percursos pedestres junto à ria o que nos permite um contacto com a natureza no seu estado mais puro e observar as várias espécies de aves que por ali abundam. É o caso dos dois cais hoje visitados.

Primeiro o cais da Ribeira do Mourão para… descobrir uma pista de motocross?!?!?! Curiosa localização. E com alguma movimentação pelos vistos! Mais uma cache simples rapidamente registada.

Daqui fui até ao Cais do Punchadouro. Um cais mais movimentado onde agora reside a renovada cache de Ovar do projecto GeoAdventure Aveiro, que parece ter renascido das cinzas. No entanto esta nova localização desilude um pouco para uma cache que deveria simbolizar a zona de Ovar. A antiga localização era um local bem mais invulgar e até neste extenso cais poder-se-ia ter arranjado um melhor spot. Seja como for, saúda-se o regresso deste projeto.

E com mais esta visita ao cais do Punchadouro termina uma improvisada sessão de caches. Nada de extraordinário para contar, mas terminar a tarde com uma hora à volta das caches é uma boa de “limpar” a cabeça. Dias normais como este são sempre bem-vindos.

 

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