4º Dia
Capadócia – Antalya
600 Km – 11h00

Ir até à costa, passando por Konya.

Göreme – Obruk Han

A primeira paragem leva-nos a Obruk Han, datado do séc. XIII. Esta era uma paragem importante na rota entre Konya e Aksaray. É possível ver espólio de outros edifícios usado na sua construção. Muitas das pedras contêm símbolos cristãos e inscrições em grego que devem ter tido origem numa igreja Bizantina próxima.
Perto um lago com mais de 30m de profundidade servia de reservatório de água

38 10 33.59 N  33 10 57.11 E

38 10 27.77 N  33 11 4.02 E

Obruk Han - Konya

Konya é o  objectivo antes de almoço. Esta cidade remonta ao império Hitita, mas teve o seu período dourado quando os turcos seljúcidas aí estabeleceram a capital do seu império (que se estendeu desde este da Anatólia até à Crimeia). É aqui que podemos ver o expoente da arquitectura seljúcidia.

Mesquita de Alaaddin
37 52 25.13 N  32 29 33.75 E

É também possível visitar o museu Mevlâna, onde se encontra o túmulo de Rumî, considerado santo pelos muçulmanos.

37 52 13.89 N  32 30 15.02 E

Agora é seguir viagem passando pelas cascatas de Manavgat!

Konya – Manavgat

As cascatas de Manavgat! Um paraíso natural onde se pode andar com os pés na água.

 

 

 

 

 

 

 

 

Manavgat – Aspendos

36 56 20.98 N  31 10 19.07 E

Chegados à costa (ou na manhã seguinte) será imperdível a visita a Aspendos. Esta cidade de origem grega tem um dos mais bem preservados anfiteatros da antiguidade. Construído em 155, com 96m de diâmetro permitia uma assistência de 7000 pessoas.

 

Perto, no cimo da colina, encontram-se as ruínas da Ágora, uma Basílica e 15km de um aqueduto romano.

 

36 56 25.04 N 
31 10 10.28 E

 

 

 

 

36 56 36.34 N 
31 10 7.98 E

 

 

Aspendos - Antalya
Antalya e as suas belas praias de água azul, transparentes e quentes.

5º Dia
Antalya – Costa Mediterrânea
300Km – 10h00   -    Tempo estimado: 04:00

Perto de Antalya situam-se as ruínas de Perga, antiga cidade grega, capital desta região – Pamphylia – da qual Aspendos também fazia parte.
As ruínas incluem um teatro e o templo de Artemis.

36 58 5.41 N  30 51 17.44 E

As cascatas de Düden (C) e Kur?unlu (B) situam-se a este de Antalya. Fazem parte de um complexo sistema hídrico. A água que corre nestas cascatas já viajou 14km de forma subterrânea.
B 37 0 10.24 N  30 49 12.07 E

 

B 37 0 10.45 N  30 49 11.70 E

 

 

C 36 57 49.42 N  30 43 36.12 E

 

 

 

 

Depois de, Antalya, segue-se a tortuosa estrada de costa. De um lado mar, do outro alta montanha.

- Vamos parando onde apetecer. Kemer, praia de Cirali, onde fomos ver de perto o fogo eterno de Chimera, que deu origem ao mito do mesmo nome. Do chão escapa metano de origem metamórfica. Nos tempos antigos era também usado como orientação por marinheiros.

 

36 25 53.41 N  30 27 20.64 E

 

 

Chegados a Demre, antiga Myra, poderemos visitar a igreja fundada pelo Pai Natal, nome artístico do Santo Nicolau (Saint Nicholas)

36 14 40.94 N  29 59 7.27 E

Acabamos de entrar no território de Lícia, as cidades desta região fundaram a liga Liciana, a primeira federação na história com princípios democráticos.

 

 

Típicos desta região são os túmulos escavados na rocha. Aqui em Myra vamos encontrar os primeiros.
36 15 33.21 N  29 59 4.51 E

E ainda teremos a hipótese de visitar mais túmulos deste género em Fethiye.

Recomenda-se conhecer a linda vila florida à beira mar de Kalkan.   :)

-Seguimos em direcção a Kas, sempre com o mar à vista. Tempo permita, podem fazer um pequeno desvio até à vila de Simena e o seu castelo altaneiro, para ver de longe a ilha de Kekova.

36 11 28.96 N  29 51 45.86 E

 

 

6º Dia
Costa Mediterrânea
200 Km (ida e volta)

Praia de Kaputas e mais e mais praias de água quente!
36 12 56.51 N  29 28 14.12E

 

 

 

 

36 13 46.17 N  29 26 55.10 E

Telmessos. Era a maior cidade da Lícia, foi tomada pelo Alexandre, o grande, em 334 a.C.   Perto, a praia de Oludeniz é outro bom destino para quem quiser dar um mergulho no mediterrâneo.

Telmessos 36 37 8.64 N  29 7 4.59 E

 

 

 

 

OluDeniz 36 32 54.91 N  29 7 0.85 E

 

Depois de ruínas, que tal aproveitar uns gelados e crepes dentro da água quente da praia ou na praia de uma ilha paradisíaca?

E uma caminhada até um mosteiro e ruínas perdido sobre uma encosta? :)

 

Uma outro sugestão e que adoramos foi a passagem pelas gargantas de Saklikent a caminho de Pamukkale, onde pode não só seguir o rio como sentar num dos  restaurantes existentes com os pés na água.

 

 

 

 

 

7º Dia
Costa Mediterrânea – Pamukkale
300Km – 04h00

Chegou novamente a hora de deixar o mar pelas costas e dirigir-nos para o interior. Destino: Castelo de algodão, ou em turco, Pamukkale.

37 55 25.02 N  29 7 27.27 E
Declarado Património Mundial pela UNESCO em 1988, esta formação deve-se aos locais térmicos quentes por baixo do monte que provocam o derrame de carbonato de cálcio, que depois solidifica como mármore travertino.

Tão fixe, tão fixe, que os Romanos não perderam a oportunidade e vieram aqui construir uma cidade e termas: Hierapolis.

E Cleópatra tinha aqui a sua piscina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na vila próxima de Karahay?t podemos ver uma fonte com o mesmo fenómeno mas com uma  outra coloração devido aos diferentes sais nela contidos.

 

 

 

37 57 40.69 N  29 6 16.43 E

8º Dia
Pamukkale - Izmir
300Km – 04h00

Que tal tomar um banhinho na Piscina de Cleópatra? A água, nesta piscina termal encontra-se entre os 35º e 57º, valor de pH 5.8, valor de Rádon 1480 pCi/l, contém bicarbonatos, sulfatos, dióxido de carbono, combinados com ferro e material radioactivo.
37 55 34.77 N  29 7 32.02 E

Depois do Castelo de Algodão, seguimos para Izmir. Mas antes, uma paragem obrigatória em Selçuk.

 

 

Nas suas proximidades  encontramos:

 

 

 

 

 

37 56 21.08 N 
27 20 27.32 E

Éfeso. De origem grega, fez parte da Liga Jónica. Durante o período romano foi durante muito tempo a segunda maior cidade do mundo (atrás apenas de Roma). Nela existia uma das sete maravilhas do mundo antigo, o Templo de Artemis, destruído em 401 d.C.

 

 

 

 

 

 

37 56 37.10 N  27 21 12.87 E

Caverna dos sete adormecidos. A lenda conta que, no ano 250d.C, sete homens ao serem acusados de cristãos doaram todos os seus bens materiais e refugiaram-se numa caverna, perto de Éfeso. A caverna foi selada e 200 anos depois, já o cristianismo estava estabelecido, foi acidentalmente aberta. Espantosamente os homens estavam a dormir e depois de acordados pensavam ter dormido apenas um dia. Ao voltarem a Éfeso ficaram espantados com as casas com cruzes nelas pregadas.

Casa da Virgem Maria. Crê-se que Maria tenha sido trazida para aqui por São João, após a morte de Jesus.

Esta crença apoia-se do túmulo de S. João em Éfeso e da 1ª basílica dedicada a Maria, numa altura em que elas eram apenas consagradas a pessoas que tenham vivido nessa terra.

37 54 42.34 N  27 20 1.13 E

Fortaleza de Selçuk. Construído no séc. XIV pelos Turcos seljúcidas, domina a cidade. Na sua base encontramos a Basílica de S. João.
37 57 18.95 N  27 22 4.63 E

Muito que ver em Éfeso, não é?
Um dia inteiro a apreciar estas preciosidades e chegamos a Izmir.

A cidade de Izmir é a terceira maior cidade da Turquia. Era conhecida como Esmirna (Smyrna). Como curiosidade histórica, foi perto desta cidade que durante a guerra-fria foram instalados mísseis nucleares com alcance de atingirem a União Soviética. Essa instalação está por base da retaliação soviética em Cuba e a consequente crise dos mísseis em 1962.

38 24 52.35 N  27 8 44.19 E

Nela poderemos visitar a fortaleza de Kadifekale (literalmente “castelo de veludo”) construído cerca do ano 300 a.C.

A ágora da cidade Romana. Arrasada por um terramoto em 178 d.C. Foi necessário a ajuda de todo o Império para a reconstruir.
38 25 8.18 N  27 8 18.04 E

Junto ao porto podemos ver a torre relógio, uma oferta do Imperador Alemão Guilherme II no ano de 1901.

38 25 7.88 N  27 7 43.43 E

Chegada a Izmir